Todos nascemos para nos apaixonarmos! Por alguém ou por alguma coisa, mas acima de tudo por nós mesmos – pela Vida!
Não nos podemos esquecer de ser quem somos e de ter a coragem de deixar para trás tudo o que não nos leva para a frente – no propósito interno que é sermos simplesmente, na consciência plena da amplitude de todo o nosso espectro. Não basta acordar. É preciso despertar!
É muito fácil, para a nossa zona de conforto (a nossa mente), ocuparmos a nossa vida a fazer tudo aquilo que achamos ser o correto e que está de alguma forma confortável com o que os outros vão pensar de nós. Quando não estamos a seguir o nosso próprio guião (a nossa verdade), sentimos a vida desconectada do que internamente sentimos.
Há uma parábola que diz assim:
“Havia um importante trabalho a ser feito, e TODOS sabiam que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM o poderia ter feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM se zangou porque era um trabalho de TODOS. Mas TODOS pensaram que QUALQUER UM o poderia fazer, mas NINGUÉM imaginou que TODOS não o fizessem. No fim, TODOS culparam ALGUÉM, quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.”
Quando o corpo Terra aceita largar o controlo e assume o seu Fogo interno, a consciência do Ar transporta-o com o amor da Água num mergulho do profundo desconhecido a olho nu. Nós somos um conto em desenvolvimento – tanto somos o autor como o leitor, tudo de uma só vez! Cabe a nós a escolha de sermos efetivamente felizes ao longo do Caminho da Vida.
Li algures: “Não faz mal ter medo. Por vezes precisamos enfrentar o desconhecido e correr riscos não calculados – sentir o entusiasmo enquanto nos preparamos para um salto de fé. O espírito está presente e por isso ele nos convida a colocarmos o medo de lado. É tempo de expressarmos o nosso verdadeiro Eu. Escutar o coração e a alma e não a nossa cabeça. Aí encontraremos os verdadeiros milagres.”
Tudo no Tempo certo nos processos de cada um.
Pela Verdade do Ser, e Honestidade do Sentir, sempre!